segunda-feira, 26 de julho de 2010

MINISTRO DE LULA VISITA MESQUITA E ELOGIA ADMINISTRAÇÃO DE MESSIAS



O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, dedicou boa parte do tempo de sua visita (23/07), a Baixada Fluminense, à companhia do prefeito de Mesquita, Artur Messias (PT). Padilha chegou às 10 horas, de helicóptero, no pátio do 20º BPM, recebido por Messias, seu vice, Paulinho Paixão (PRB), o presidente da Câmara de Vereadores, André Taffarel (PT) e o vereador, Eduardo Costa (PRB). O ministro visitou obras desenvolvidas na cidade, através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e foi ver de perto a construção do Hospital da Mulher, a Maternidade Municipal, uma parceria da prefeitura com o governo estadual. “Antes, o Pezão, era o melhor prefeito do Rio”, disse Padilha, referindo-se ao vice-governador, Luiz Fernando Pezão, que foi prefeito de Piraí por dois mandatos). “Agora, o melhor prefeito do Rio é Artur Messias. Dá gosto visitar Mesquita”, elogiou o ministro.
Integrado na comitiva, do prefeito, o ministro foi conhecer as instalações da prefeitura, onde ficou por mais de uma hora. Padilha conversou em particular com Messias, Paixão e vereadores, tomou cafezinho e ainda participou de uma reunião com os secretários municipais. Durante o encontro, fez novos elogios a administração de Messias e comparou Mesquita a Cidade de Diadema, em São Paulo, que antes era discriminada e hoje, uma cidade respeitada. “Diadema cresceu. Teve boas gerações de gestores, investiu em saúde, educação. Mesquita está no mesmo caminho, construindo as mesmas coisas. A cidade está tão bem em suas realizações que já tem orçamento garantido para o PAC 2, com mais obras para 2011”, afirmou o ministro.

Sem se separar de Messias, Padilha seguiu para conhecer de perto a construção de 108 unidades habitacionais (60 casas e 48 apartamentos), destinadas às famílias que vivem às margens do Rio Sarapuí, no Bairro Maria Cristina e ainda as obras de saneamento, drenagem e pavimentação de várias ruas e a construção de uma creche no mesmo bairro. A conclusão de todo o investimento, de cerca de nove milhões de Reais, vai melhorar a qualidade de vida das 27 mil pessoas que moram naquela região. “Estou muito satisfeito com a qualidade da obras. Mesquita está de parabéns”, disse o ministro. Durante a vista, o ministro fez questão de conhecer as obras do Hospital da Mulher, a maternidade municipal, também no Bairro Maria Cristina. A obra é resultado de uma parceria com o governo do Estado e tem previsão para ser inaugurada no mês de setembro. Lá, Padilha encontrou o secretário estadual de Saúde, Sérgio Cortês, que detalhou o projeto ao ministro. “A facilidade que Mesquita tem em se relacionar bem nas parcerias é muito boa para seu crescimento e para sua população”, afirmou Padilha, enquanto conhecia o investimento.



A maternidade está sendo construída em uma área de nove mil metros quadrados, doada através da prefeitura, localizada na Rua Meriti. A unidade terá capacidade para 72 leitos e um anexo para pré natal. A previsão é que atenda gestantes de baixo risco que dêem entrada em trabalho de parto ou que sejam encaminhadas pelos postos de saúde municipais. Os quartos das maternidades terão dois leitos e as pacientes terão direito à acompanhante. As gestantes de alto risco que necessitarem de UTI serão acolhidas e transferidas, através da Central de Regulação, para uma maternidade de alto risco, localizada no município vizinho de São João de Meriti.

Antes de se reunir com prefeitos da Baixada Fluminense, em almoço de confraternização, em uma churrascaria da região, o ministro foi até o Bairro BNH, onde conheceu a reforma do Parque Fluvial Francisco de Assis, trabalho em parceria entre os governos federal e estadual, com apoio das prefeituras da Baixada Fluminense e do Rio de Janeiro. O projeto teve como objetivo promover a recuperação ambiental e o controle de inundações dos Rios Iguaçu, Botas e Sarapuí, que cortam os municípios de Mesquita, Duque de Caxias, Belford Roxo, São João de Meriti, Nilópolis, Nova Iguaçu e parte da Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Só do Rio Sarapuí foram retirados cerca de quatro milhões de metros cúbicos de lixo e lama, o equivalente ao estádio do Maracanã lotado, além de 16 mil pneus. A soma dos benefícios não parou por aí, pois foram gerados 800 empregos diretos, 800 hectares de árvores e jardins plantados nas margens dos rios, além de 40 quilômetros de ruas e ciclovias asfaltadas, totalizando um investimento de R$ 561 milhões.

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